O CORDEL DA ENERGIA Por Luiz Eduardo Corrêa Lima O tempo passa e todo dia, se precisa de mais energia. Energia para coisa boa e energia para porcaria. Energia que traz desgraça e energia que traz alegria. Energia que cresce as cidades, mas também destrói suas crias. Energia que desenvolve e energia que contraria. Dos vários tipos de energia há uns que são muito bons e outros que são bem pior, então temos que conhecer melhor. Tem a tal da Energia Eólica, que está contida no vento e dá para usar todo o tempo, em qualquer situação comum, com garantia e segurança, sem causar perigo algum. Também tem a Energia Solar, essa é mesmo boa de amargar, pois parece que nunca vai acabar, enquanto o rei sol brilhar. O sol, a nossa estrela imensa, é mesmo uma dádiva de Deus. O calor que ele manda ao planeta, desde o começo dos tempos é que mantém a vida na Terra e gera todo nosso alimento. Das pior, tem a Hidrelétrica, embora não cause poluição do ar. É ruim porque destrói a vegetação e tudo que
PARCERIAS
ResponderExcluirChoque de concessões para não ferir susceptibilidades. O Brasil de fato não precisa vender ativos, mas não precisa assumi-los como é o caso da CSA ou investir no negócio ruim da siderurgia.
A seca nos EUA oferece oportunidade rara ao Brasil para ocupar a vaga deixada pelos exportadores americanos de grãos, carne e etanol. Tem espaço para todos.
Está na hora da presidente seguir rumo próprio, iniciado com a indicação e mudança nos novos rumos da Petrobras:
– Resistir, conforme aconselhado pelo ex-presidente, à enxurrada de greves do funcionalismo público bem como das demandas da base aliada que ameaça comprometer seu governo.
– Forçar, pelo poder controlador, a uma redução voluntária e antecipada de tarifas das empresas que serão revertidas ao patrimônio da união.
– Baixar tarifas de energia elétrica assumindo encargos da conta de luz e pela retirada progressiva de alguns impostos para evitar a fuga de empresas de eletrointensivos.
– Atrasar, deliberadamente, hidroelétricas de grande porte da Amazônia que não tem urgência alguma (Belo Monte) e não licitar outras, também de grande porte, por desnecessidade (Tapajós).
O Brasil é um país diverso para estar confinado dentro dos estreitos limites do MERCOSUL: negociar com ditadores sim, mas não se alinhar com seus propósitos políticos.